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Início » Assaltante morto em confronto com a CHOQUE ontem em Maringá, já foi autor de latrocínio quando menor
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Assaltante morto em confronto com a CHOQUE ontem em Maringá, já foi autor de latrocínio quando menor

22 de junho de 2022Updated:22 de junho de 2022
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Wuelyton Vitor Rodrigues de Oliveira, de 19 anos, que morreu em uma troca tiros com a Polícia Militar, em Maringá, nesta terça-feira, 21 (reveja a matéria aqui: http://servicospaicandu.com/ladrao-tomba-morto-apos-roubar-carro-em-maringa/), após roubar um veículo, é o autor do latrocínio (roubo seguido de morte) contra o enfermeiro do Hospital Universitário, Hélio Procópio, ocorrido em novembro de 2019. A informação é do delegado responsável pelo caso, Alysson Tinoco.

O enfermeiro desapareceu na madrugada de 11 de novembro de 2019. Segundo a polícia, Hélio estava no rodeio de Santo Inácio (a 98 quilômetros de Maringá) e foi visto pela última vez saindo do local, por volta das 3h. Ele teria saído para encontrar outra pessoa. No dia seguinte, os investigadores encontraram os documentos do enfermeiro às margens da rodovia que liga Colorado a Paranacity, próximo ao Rio Pirapó.
Dias depois, Wuelyton Vitor Rodrigues de Oliveira, então com 17 anos, foi apreendido e confessou ter matado o enfermeiro com a ajuda de outro jovem. Ele disse que, após o assassinato, o corpo da vítima foi jogado em um rio.
Oliveira, então, foi apreendido e encaminhado ao Centro de Socioeducação de Campo Mourão. Ele saiu do local em janeiro deste ano.

De acordo com o delegado, no caso do enfermeiro Hélio Procópio, o jovem agiu de forma fria e cruel. “Nos percebemos uma extrema frieza quando o Wuelyton falava do fato. Para ele era externamente natural matar uma pessoa para roubar o carro, e para trocar em armas e efetuar outros roubos em Campo Mourão. Ele era o tipo de criminoso que a cadeia ou a internação não iria resolver nada. Ele amarrou a vítima com os braços para trás com cadarços, e jogou ela de cima da ponte, viva. Hélio morreu afogado”, afirmou o delegado.

Procópio era morador de Santa Fé (a 55 quilômetros de Maringá) e funcionário do HU há mais de 20 anos.

Nas redes sociais a mãe do rapaz publicou “Descanse em paz filho eu fiz tudo pra você não acabar assim” 

 

FONTE: GMC

Maxima Bet
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