Uma mulher foi brutalmente assassinada na madrugada deste domingo (19/04) em Maringá. O criminoso usou algumas pedras para matar a mulher. A cabeça da vítima estava desfigurada, e ao lado do corpo havia diversas pedras com manchas de sangue. O corpo da mulher foi encontrado no final do Jardim Paulista II, próximo há uma estrada que dá acesso a zona rural. Era por volta das 02:30 da madrugada quando a Polícia Militar tomou conhecimento deste fato grave.
Um ciclista que teria ido até uma mata, fazer orações, retornava em direção a sua casa quando se deparou com um veículo modelo VW Gol Branco com placas de Ivatuba, estacionado. Ao lado do carro que apresentava algumas avarias, estava um homem. O ciclista chegou a perguntar se ele precisava de ajuda. Mas o homem respondeu que não, e relatou que o veículo havia quebrado.
Ao deixar o local o ciclista percebeu algo estranho. Ele viu que nas imediações tinha algo coberto com um saco plástico, espécie de uma lona preta. Mesmo desconfiado ele foi embora. No trajeto o ciclista resolveu ligar para a PM, e voltar ao local. Quando o homem que estava ao lado do carro percebeu que o ciclista retornava ao local, ele entrou em meio há uma plantação que tem nas proximidades e desapareceu.
Com a chegada da primeira equipe da PM, se descobriu que debaixo do saco preto havia o corpo da mulher. A vítima identificada, Priscilla Lamann de 40 anos, estava seminua (sem as vestes de cima). No carro havia sinais de sangue na parte interna e externa. Dentro do automóvel também foi encontrado um par de sapatos feminino além de outros pertences. Porém não havia documentos.
A mulher assassinada tem várias tatuagens pelo corpo. Em um dos pés ela tatuou o nome Maria Eduarda. Um investigador da Divisão de Homicídios de Maringá e uma perita da Polícia Científica compareceram na cena do crime. O veículo foi aprendido. A princípio o carro pertence há uma empresa de Mandaguaçu, mas existe a possibilidade do carro pertencer à vítima ou até mesmo ao assassino. O corpo da mulher foi removido e encaminhado ao IML, onde passará por exame de necropsia.












